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Uma semana após deixar prisão, sobrinho de vereadora é preso por liderar desvio de medicamentos


Conteúdo/ODOC – O superintendente da Atenção Secundária de Várzea Grande, Oswaldo Prado Rocha, foi preso por suposta participação em esquema de desvio de medicamentos da farmácia da Unidade de Pronto Atendimento (Upa Ipase) de Várzea Grande. A ação faz parte da Operação Fenestra, deflagrada pela Polícia Civil nesta segunda-feira (22), na cidade.


Sobrinho da vereadora Rose Prado (União Brasil), Osvaldo é responsável pelas duas Unidades de Pronto Atendimento (UPAs), Ipase e Cristo Rei, além do Centro Especializado em Reabilitação (CER). O veículo dele foi apreendido durante a ação de hoje. Além de Oswaldo, foram presos nesta segunda-feira os chefes de farmácia da UPA Ipase e empresário no ramo de medicamentos Fernando Metelo Gomes de Almeida.


Conforme a apuração da Deccor, os indícios indicam que os medicamentos eram receptados por um empresário que atua no ramo de medicamentos e utilizando “laranjas” para pagar vantagem indevida à agentes públicos, por intermédio de transferências bancárias e compra de veículo, visando a ocultação ilícita dos bens e valores.


Ao todo estão sendo cumpridos 22 mandados, sendo quatro mandados de prisões preventiva, oito de busca e apreensão domiciliar, quatro mandados de suspensão do exercício de função pública de agentes públicos da Secretaria Municipal de Saúde de Várzea Grande.


Osvaldo havia sido preso na última semana envolvido em um suposto furto de gado na região de Poconé. Ocorre que segundo ele, tudo não passou de uma confusão por conta das características do carro e dos suspeitos terem sido parecida com a dele e do amigo. A situação do superintendente piorou quando a polícia achou uma arma sem documentação dentro do veículo que ele estava. Por isso, ele foi autuado por porte ilegal de arma.


Na última sexta-feira (19), o prefeito de Várzea Grande, Kalil Baracat (MDB), afirmou que, caso haja indícios que comprometessem a administração pública, Oswaldo Prado Rocha, seria desligado de seu cargo. No mesmo dia, o servidor público comunicou seu afastamento do cargo até que as investigações fossem concluídas.


Fonte: O Documento

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