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Serys participa da Parada LGBTQIA+ de MT e reitera seu compromisso com o respeito à diversidade


A candidata à deputada federal, Serys Slhessarenko (PSB), participou na tarde deste sábado (27), da 19° Parada de Orgulho LGBTQIA+ de Mato Grosso, que ocorreu na capital de Mato Grosso.


Bem recebida pelo público, a candidata caminhou lado a lado com todos ao longo do trajeto e foi convidada também a estar no trio elétrico em parte do caminho. “Sempre me orgulhei muito de estar junto na luta pela diversidade. Nós temos que fazer a defesa intransigente de um estado forte, de um estado laico, para todas as pessoas. Com diversidade, respeito e promoção da cidadania de todos e de todas. Essa é minha posição e sempre será” afirmou Serys.


A ex-senadora defende que é sempre preciso dar visibilidade a quem não tem e combater o preconceito e qualquer forma de discriminação. E essa não é a primeira parada que a candidata participa. Clóvis Arantes, presidente da Associação da Parada do Orgulho LGBTQIA+ de Mato Grosso e um dos precursores na criação de movimentos que lutam pelos direitos da comunidade, conta que Serys é aliada da causa no estado há muitos anos. Ela já foi madrinha por duas vezes, uma delas durante o seu mandato de senadora, na segunda edição do evento, em 2004. Desde essa época já acreditava que, para que a democracia existisse, a liberdade precisaria ser consagrada.


Serys se empenhou pela aprovação de projetos que garantissem mais direitos a comunidade, conversando sobre o fim do preconceito e da discriminação contra lésbicas, gays, travestis, transexuais e bissexuais. Participou também da Comissão Parlamentar da Livre Orientação Sexual, que estudava o projeto de lei que regulamentaria a união civil entre homossexuais.


Na parada, que teve como tema “Pelo direito de existir, vote com orgulho”, a candidata também assinou uma carta-compromisso, que fala sobre a garantia de mais direitos e um maior espaço para debater questões da população LGBTQIA+ de Mato Grosso nos próximos anos.


“A população precisa de aliados e aliadas, não temos uma lei que garanta direitos a nossa população” explica Clóvis, ao relatar que precisam desde um Conselho de Políticas Públicas LGBTQI à uma superintendência com recurso na estrutura do governo estadual.


Fonte: Agora MT

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