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Professor é vítima de fake news em caso que apura denúncia de assédio sexual em cidade de MT


Um professor da Rede Pública Estadual de Educação de Alta Floresta, de acordo com Nota divulgada nesta quinta-feira pela Diretoria de Educação Regional (DRE), foi vítima de fake news.


Conforme o diretor Regional de Educação de Alta Floresta, Clailton Lira Perin, o professor Alex Fernandes da Silva, teve sua foto divulgada em mensagens errôneas de aplicativos e redes sociais, que atribuíam que Alex era o professor que está sendo acusado de assédio sexual por alunas da Escola Militar Dom Pedro II.


A nota afirma que tais acusações não procedem. Que Alex é professor de Matemática na Escola 19 de maio e não possui qualquer envolvimento com o suposto episódio de importunação e assédio sexual, divulgado na segunda-feira, 7, ocorrido na Escola Militar.


Conforme, professor Clailton Lira Perin, o professor procurou a Direção Regional de Educação, totalmente transtornado com as mensagens com foto dele que estava circulando nas redes socais.


“As mensagens diziam: olha a foto do envolvido. A gente tem que detonar este cara”, disse Clailton, acrescentando que Alex estava muito preocupado com sua segurança e de sua família devido a repercussão do caso.


“O episódio já é difícil para os pais, professores e alunos. E, infelizmente, pessoa que procuram se aproveitar da situação, pegaram a foto do professor, que não tem nada a ver com a Escola Militar, e estão lhe acusando, porque o período que ele começou a trabalhar tem a mesma data de 25 dias, do acusado”, enfatiza.


Ele disse que o professor foi acolhido pela psicóloga da DRE e foi discutido sobre a divulgação da nota.


“Tivemos que expor o nome dele para preservar a sua segurança, porque as mensagens estavam circulando em várias redes socais de Alta Floresta. Ele concordou o orientamos a procurar também a Delegacia para fazer um Boletim de Ocorrência”, disse.


Porém, este caso de fake news envolvendo o que aconteceu na Escola Militar, não é o único. Clailton afirma que mais um professor também estava sendo acusado de ser o autor dos assédios.


“Quero pedir para as pessoas não ficarem tentando adivinhar quem é a pessoa que está sendo de fato acusada. O nome está sendo preservado porque é uma investigação. O caso está com a polícia e o Conselho Tutelar. E se a pessoa for condenada irá pagar pelos crimes. Mas não vamos ficar associando e tentando adivinhar, porque causa problemas para outros profissionais da Educação e gera um clima de tensão muito grande nas escolas”, aconselha professor Clailton.


Fonte: Notícia Exata


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