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PROCON orienta cuidado com as promoções da Black Friday para evitar endividamento

Segundo o órgão, é preciso decidir o que comprar e pesquisar os preços.Segundo o órgão, é preciso decidir o que comprar e pesquisar os preços.

Com a proximidade da Black Friday no dia 25 de novembro, o comércio oferece produtos com preços menores e promoções específicas que chegam até 70% de desconto. O Órgão de Proteção e Defesa do Consumidor de Cuiabá (Procon) orienta para que a população evite o superendividamento.


Segundo o órgão, o primeiro passo é o consumidor decidir o que comprar, o quanto pode gastar e se realmente precisa daquele produto. Além de verificar se o produto realmente foi contemplado com o desconto citado.

O Procon orienta ainda para que, se possível, guardar os anúncios publicitários em casos de compras físicas. Esses documentos serão provas na hora de abrir um procedimento. O consumidor que desconfiar de alguma irregularidade, pode também registrar uma denúncia. A orientação é para que antes de procurar o Procon, o cidadão contate o gerente do local para tentar solucionar o caso de forma amigável. Se não conseguir, é necessário registrando a denúncia. R$ 700 milhões O Black Friday pode ajudar no crescimento das vendas até o fim de novembro em Mato Grosso. Segundo a Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (Fecomércio-MT), a data pode injetar R$ 700 milhões na economia do estado.

Um levantamento foi realizado com 258 entrevistados de Cuiabá, Várzea Grande, Rondonópolis, Sinop, Sorriso, Cáceres e outras 26 municípios do estado.

Conforme o estudo, 52% dos entrevistados pretendem realizar compras neste período, com uma média de gasto de R$ 384,89. Outro fator relevante observado na pesquisa é que 44% dos entrevistados pretendem gastar mais neste ano.

A pesquisa cita que a maioria pretende comprar roupas e/ou acessórios para presentear (21%), seguido de perfumes e/ou cosméticos (16%). Para os itens de tecnologia e comunicação a pretensão de compra, entre os que irão aproveitar a data, chega a 13% dos produtos, além de itens de uso doméstico que serão alvo de 37% do consumo.


Fonte: G1

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