Petista aumenta tom de discurso para tentar evitar cassação
De acordo com o RD News, Edna só ainda não foi até o presidente Lula (PT) pedir arrego, pelo menos até o momento, para evitar a cassação.
A vereadora de Cuiabá, Edna Sampaio, segundo o site RD News – o primeiro a divulgar seu possível esquema de rachadinha com a Verba Indenizatória da chefe de gabinete – passou a pedir apoio e solidariedade a colegas do PT, jornalistas militantes de esquerda e a grupos de advogados para tentar fazer frente à crise que passa, após a divulgação do controverso retorno da verba indenizatória de uma ex-servidora para sua conta pessoal. A estratégia aparente é aumentar o tom da tese de perseguição.
Ainda de acordo com o RD News, Edna só ainda não foi até o presidente Lula (PT) pedir arrego, pelo menos até o momento, para evitar a cassação. Contra a vereadora pesam provas documentais da possível apropriação de pelo menos quatro meses (R$ 20 mil) da verba de R$ 5 mil que era destinada à ex-chefe de gabinete, Laura Natasha, mas que voltava ao embolso da vereadora. Edna justifica que o dinheiro seria para ‘uso do gabinete’, embora a legislação não dê essa finalidade ao recurso.
A Comissão de Ética da Câmara apura o escândalo, assim como o Ministério Publico Estadual. Edna contratou como advogado o ex-juiz federal e filiado petista, Julier Sebastião, que classifica os documentos sobre a rachadinha de fake news. Ele tentou na Justiça, sem êxito, tirar matérias do ar sobre o caso. Pedindo por “compaixão”, a petista tenta usar a recorrente retórica de ser vítima de violência política por ser mulher e negra.
O caso veio à tona depois que prints de conversas de WhatsApp entre o marido de Edna, o servidor de elite, William Sampaio, e a ex-chefe de gabinete evidenciaram o que seria o esquema (relembre aqui). A mesma ex-chefe de gabinete, uma mulher negra, assim como Edna, foi exonerada pela vereadora enquanto estava grávida. A situação criou uma grande polêmica, sobretudo porque o legislativo municipal foi obrigado a pagar uma indenização de R$ 70 mil à ex-servidora, em virtude da decisão precipatada da parlamentar.
Fonte: Minuto MT
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