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Mato-grossenses chegam a R$ 15 bilhões de tributos pagos em 2022

Escalada tributária é impulsionada, dentre outras coisas, pela gula administrativa do atual governador, Mauro Mendes (UB).

Na mesma semana em que o Brasil recolheu em impostos, taxas e contribuições o primeiro trilhão de reais, Mato Grosso somou, nesta sexta-feira (6), o montante de R$ 15 bilhões arrecadados em tributos municipais, estaduais e federais pagos pelos mato-grossenses, em 2022.


De acordo com o Impostômetro da Fecomércio-MT, este mesmo valor somente foi alcançado somente no dia 23 de maio de 2021, ou seja, 17 dias depois, indicando que escalada tributária, impulsionada, dentre outras coisas, pela gula administrativa do atual governador, Mauro Mendes (UB), deve registrar novo recorde.


A aceleração na arrecadação se dá ainda pelo aumento da inflação, com a principal fonte arrecadadora nos estados incidindo sobre a produção e circulação de mercadorias, por meio do Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS), imposto estadual que tem se elevado drasticamente pelo que incide sobre a gasolina, por exemplo.


Segundo o Boletim da Receita Pública do 1º bimestre, disponibilizado pela Secretaria de Estado de Fazenda de Mato Grosso (Sefaz-MT), dos R$ 6.691 bilhões arrecadados no estado, 54,4% são provenientes de impostos e taxas, que totalizaram R$ 3.642 bilhões. Desses, a maior parte (89,9%) é proveniente do ICMS.


Outro dado observado no boletim mostra que o comércio e serviços correspondem a 61,1% da fatia do ICMS arrecadado no estado, seguidos da indústria, com 35,3%, e da agropecuária, com 3,4%.


Além de divulgar o valor pago em tributos pela população mato-grossense, o Impostômetro traz informações sobre questões tributárias do estado e do país.


Escalada tributária


De 2019, quando o atual governador chegou no governo, para 2022, exatamente os quatro anos do seu mandato, o crescimento da arrecadação ultrapassou a casa dos 100%. Enquanto recolheu pouco mais de R$ 11 bilhões no primeiro ano de mandato, Mauro Mendes deve fechar o atual ano bem acima dos R$ 25 bilhões.


O crescimento tributário de Mato Grosso, que o próprio governador e aliados rejeitam chamar de aumento, ocorreu em meio a uma pandemia e ajudou a puxar o custo de vida dos mato-grossenses para as alturas. Na construção civil, por exemplo, aluna itens quase triplicaram de preço.


Fonte: Minuto MT




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