Grupo apresenta peça de teatro de forma digital sobre maternidade e cuidados de uma criança em MT
Exibição vai contar com audiodescrição para deficientes visuais. Os ingressos são gratuitos e limitados.
Um grupo de Cuiabá vai exibir, nesta quarta-feira (24), a peça de teatro “Quando tudo era mar” de forma digital e gratuita sobre maternidade e os cuidados de uma criança. As cenas foram gravadas em Chapada dos Guimarães, a 65 km da capital.
A encenação do in-Próprio Coletivo entrelaça teatro, cinema e artes visuais e pretende abordar assuntos relacionados à maternidade.
A equipe do espetáculo conta também com outros artistas de Cuiabá e São Paulo.
A exibição vai contar com audiodescrição para deficientes visuais. Os ingressos são limitados e precisam ser reservados, a partir de terça-feira (23).
“Quando tudo era mar” foi um dos projetos selecionados no Edital “MT Nascentes”, da Secretaria Estadual de Cultura, Esporte e Lazer (Secel-MT).
A temporada inicia às 19h (horário de Mato Grosso).
Experiência digital
O grupo já realizou outras apresentações de forma virtual como o “Despeça-te”. Em “Quando tudo era mar”, o espectador navega em uma experiência digital, guiada por pistas, encontradas nas legendas e descrições em cada plataforma, que te levará a outra, e a outra.
Sinopse
Assim como a Chapada dos Guimarães, nós também já fomos mar. Assim como o mar, múltiplas são as formas de se parir e criar no mundo. De todas elas, uma pergunta: e se cuidar de criança fosse uma prática compartilhada?
Quando tudo era mar propõe uma travessia por diferentes plataformas digitais, um mergulho visual e sonoro contra as correntezas da maternidade vinculada à solidão, à invisibilidade, ao esgotamento, ao amor medido pelo sacrifício. Conforme navega de uma plataforma a outra, de uma ilha a outra, a narrativa ganha novas camadas, novas ondas, uma provável imensidão.
Afinal, o que aconteceria se abríssemos uma fenda?
Sobre o grupo
O in-Próprio Coletivo possui várias criação e composições. Em seu repertório possui 'OraMortem', apresentada em 2014, que circulou por mais de 30 cidades brasileiras; 'Não cabe mais, gente!', em 2015, que propôs residências em 10 estados da Amazônia Legal e a programação de festivais nacionais e internacionais; Além do in-Próprio para Dinossauros, em 2018, que já se apresentou em algumas mostras, projetos regionais e temporadas online; e Despeça-te, realizada em plataformas digitais de encontros remotos.
O grupo ainda realiza processos de formação artística através de cursos, oficinas e residências.
Fonte: G1-MT
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