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Governo de MT anuncia que assume BR-163 em 4 de maio

A MT-Par, sociedade de economia mista controlada pelo Executivo Estadual, assumirá o controle da concessão

O governador Mauro Mendes (União) anunciou que o Estado de Mato Grosso assume a concessão da BR-163 na próxima semana, exatamente em 4 de maio.


Em reunião, na manhã desta terça-feira (25), com os ministros Augusto Nardes e Vital do Rêgo, do Tribunal de Contas da União (TCU), Mauro articulou os últimos pontos necessários para que ocorra a transferência de contrato para sua gestão.


“Com essa medida, vamos acabar com essa história de sofrimento e evitar que mais vidas se percam, melhorando a logística e o ir e vir dos mato-grossenses”, prometeu.


Aos membros do TCU, o governador explicou que já foram tomadas todas as etapas burocráticas relativas à concessão, restando apenas os processos pendentes na Corte de Contas da União para a finalização do processo.


A MT-Par, sociedade de economia mista controlada pelo Executivo Estadual, assumirá o controle da concessão para retomar as obras de melhorias na rodovia federal.


De acordo com o cronograma estabelecido pelo Governo do Estado, a primeira medida a ser tomada após a transferência será a contratação da duplicação no trecho entre o Posto Gil e a cidade de Nova Mutum.


A previsão do investimento é de R$ 1 bilhão. A expectativa é que a pista dupla e siga até Sinop (MT), conforme havia sido prometido para a sociedade quando o Governo Dilma celebrou acordo com a Rota Oeste, subsidiária da Obrechet.


Após arrecadar próximo de R$ 4 bilhões, a ex-concessionária entregou o trecho com a duplicação feita entre a divisa com o Mato Grosso do Sul até Rondonópolis e nada mais, já que de Rondoníopolis até Cuiabá quem executou foi o DNIT.


Além da falta de duplicação, a Rota do Oeste entrega o mais importante corredor rodoviário do estado em condições de conservação bem abaixo do que necessita uma rodovia com trânsito pesado como é o caso.


A estadualização foi uma maneira encontrada para dar celeridade ao imbróglio, visto que uma nova licitação feita pelo Governo Federal demoraria, pelo menos, mais alguns meses ou então anos.


Fonte: Minuto MT



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