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Fronteiras são reabertas para intercâmbio estudantil após avanço na vacinação em MT

Empresas de intercâmbios estimam crescimento de 25%. Porém, com a liberação, já existe falta de vagas para acomodação.

O avanço da vacinação no Brasil reabriu fronteiras para o intercâmbio estudantil. A procura está alta e alguns países só oferecem oportunidades para o segundo semestre de 2022. Canadá, Estados Unidos e Inglaterra estão entre os países mais procurados pelos intercambistas.


Em 2020 e 2021, as restrições por conta da pandemia da Covid-19 fizeram muitos pais adiarem o sonho dos filhos de estudar no exterior. Neste ano, com o avanço da campanha de vacinação, as viagens podem ser realizadas com mais tranquilidade.


A Associação Brasileira das Agências de Intercâmbio (Belta) prevê um crescimento de 25% dessas viagens.


Para os estudantes de Cuiabá, um dos pacotes mais baratos custa em torno de R$ 47 mil - incluindo hospedagem, seguro saúde e matrícula em escola pública. Ainda assim, empresas de intercâmbio relatam dificuldade de conseguir acomodação, devido ao aquecimento do mercado.


O especialista em intercâmbio Valeriano Martins afirma que as exigências dos países precisam ser cumpridas a começar pelas medidas de testagem e vacinação.


"No Canadá, por exemplo, o aluno precisa fazer o teste RT-PCR 72 horas antes do embarque. Além disso, precisa estar completamente imunizado contra a Covid-19", disse.


O estudante João Gabriel Curvo participou de um intercâmbio no Canadá, ele ficou na casa de uma família e conseguiu uma vaga para estudar parte do ensino médio.


"Com certeza você volta diferente, é um incentivo a mais para terminar os estudos e ver esse universo novo que a gente descobre no intercâmbio, me deu esse fôlego para continuar estudando", contou.


A estudante de publicidade e propaganda da Universidade Federal de Mato Grosso (UFMT), Mylena Machado, conseguiu um intercâmbio gratuito em uma universidade de Portugal. A bolsa foi concedida através de um concurso interno da universidade.


"Eu trabalho desde que eu entrei na UFMT, faço estágio e fiz uma rifa no fim do ano passado. Fiquei muito feliz em fazer esse intercâmbio e em poder ter essa experiência de morar fora do Brasil e conhecer outras culturas", disse Mylena.


A aluna afirma que tem certeza que a experiência será muito enriquecedora.


"Não só para mim como pessoa, mas também para minha profissão", finalizou.





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