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Esquerda de MT quer chapa forte para garantir espaço em Brasília

  • Foto do escritor: TOP Juscimeira
    TOP Juscimeira
  • 7 de abr.
  • 1 min de leitura

A ideia é concentrar forças a partir de lideranças que hoje estão vinculadas ao PT/PCdoB/PV, PSB, PSD, Avante, Rede e Psol.


Depois da experiência desastrosa com os mais de 124 mil votos de Rosa Neide (PT), em 2022, que foi a mais votada do estado e mesmo assim ficou de fora do mandato por péssimo desempenho da chapa petista, a esquerda mato-grossense pensa em concentrar forças para a Câmara Federal, em 2026.


O provável destino para as principais lideranças deste segmento é o PSD de Carlos Fávaro, atual ministro da Agricultura e Pecuária do Governo Lula, que sonha em viabilizar eleitoralmente um projeto majoritário.


A ideia é concentrar forças a partir de lideranças que hoje estão vinculadas ao PT/PCdoB/PV, PSB, PSD, Avante, Rede e Psol. Nesse caso, os principais nomes de cada legenda iriam para uma única legenda para construir uma chapa capaz de fazer entre duas e três cadeiras das nove que estarão em jogo.


Além da própria Rosa Neide, petista histórica de Mato Grosso, a chapa em questão contaria com o ex-federal Valtenir Pereira e o já federal Emanuelzinho, atual vice-líder de Lula no parlamento e que deve deixar o MDB para tentar se reeleger abraçando de vez a esquerda.


Os três se juntariam na chapa do PSD com Irajá Lacerda, pupilo de Fávaro e bem votado no último pleito. Outros nomes de médio potencial ainda devem encorpar a legenda, visando o máximo rendimento possível nas urnas.


Fonte: Minuto MT

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